O deputado Diego Castro fez uma postagem no dia 8 de dezembro de 2024, rebatendo um tweet do influenciador Felipe Neto, que datava de 3 de dezembro de 2022. Na postagem original, Felipe Neto criticou a situação econômica durante o governo Bolsonaro, listando preços de produtos como gasolina, óleo e picanha, que estavam em valores considerados altos na época.
Diego Castro aproveitou a oportunidade para atualizar os preços e destacar a inflação atual sob a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e as políticas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele comparou os valores mencionados por Neto em 2022 com os preços atuais, afirmando:
Gasolina: R$ 6,10 (contra R$ 4,50)
Óleo: R$ 7,99 (contra R$ 5,70)
Picanha: R$ 71,00 (contra R$ 47,00)
Arroz: R$ 33,99 (contra R$ 23,00)
Dólar: R$ 6,09 (contra R$ 4,58)
A postagem do Deputado ressaltou que a situação econômica não melhorou desde a saída do governo Bolsonaro, como prometido por Felipe Neto e demais petistas, e que os preços dos produtos essenciais continuam elevados. Esse descontentamento é refletido em pesquisas recentes que mostram uma avaliação negativa do governo Lula atingindo 30,8%, a maior marca desde o início de seu terceiro mandato. Apenas 35,5% dos brasileiros consideram sua administração positiva.
As políticas implementadas por Haddad têm sido questionadas, especialmente em relação ao controle fiscal e à inflação persistente. O governo Lula projeta um déficit fiscal significativo para 2024 e enfrenta críticas pela falta de melhorias nas condições econômicas. Essa troca de mensagens entre Diego Castro e Felipe Neto reflete um clima tenso onde as dificuldades econômicas continuam sendo um ponto central de debate entre governo e oposição no Brasil.
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